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"Uma borboleta, num paradoxo interminável entre figuras e palavras, sons e cores, buscando algo que possa fazer algum sentido...".

Aquilo que se busca:

6.5.10

Wheel


 
 


SENTIMENTOS: Inveja, tristeza, amargura, desamparo, falta de reciprocidade, dúvida, raiva, rancor.


As vezes sinto minha vida girar, como se estivesse numa roda gigante. É difícil não ser aceita pelas pessoas que tem como dever jurídico lhe dar afeição. Das duas uma, ou eu tenho um modo controverso de perceber isto, ou de fato, isto não existe.

Uma vez que pessoas se dizem detentoras de algo, este algo também deveria vir com suas conseqüências e responsabilidades... Mas o que fazer quando tal fato não se faz percebido por estas pessoas? Quando tais pessoas se denominam ter direitos, mas não responsabilidades? Vejo duas opções: ou aceitar, ou se revoltar!

Agora observo as criticas feita à rosa, talvez tudo o que tenha falado a ela não tenha sido para ela, mas sim para a pessoa que eu via nela.
Como conviver neste mundo louco, onde lobos estão vestidos em pele de cordeiro? Em quem saber confiar, se nem na sua base você tem acesso de ir e vir? Se tais pessoas que deveriam fazer parte de sua base você não tem como ter acesso? Mas tais pessoas fazem questão de participar de sua base!?!

Por isso que repito uma frase que vi num filme uma fez: “Porque fingir ser madeira, se não se é madeira?”

Se for algo, que seja por inteiro e não pela metade! Se quiser ter direitos, também arque com as conseqüências. Se não souber como fazer, peça ajuda! Se eu estou tentando mudar para não agir da mesma forma com os que vêm depois, porque não fazer o mesmo? Ou ao menos tentar?


Do alto da roda gigante, vejo uma corda.
Esta corda que segue em horizontal rumo ao horizonte.
Da roda gigante vou em direção a corda bamba;
Equilibrando-me aos poucos para não cair
Seguindo, tentando, às vezes chorando, às vezes sorrindo
Apenas seguindo...




Às vezes sinto o tempo estático! Como se todos em minha volta tivessem conseguindo chegar ao final da rua e eu permanecesse a mesma

2 comentários:

Priscila disse...

Nem todos se compromentem com as coisas feito nós, esse é o fato...
=p

Fábio Lucas disse...

No começo a roda gigante assusta, e na primeira volta pode até dar vertigem... Depois que o medo passa, a gente consegue discernir o horizonte lá de cima, e enxergar melhor o tamanho de quem fica embaixo. Mas o melhor é temperar a decepção com um pouco de paciência, já que a roda gira pra todo mundo, estamos no mesmo círculo... às vezes, sim, em ritmos diferentes, como se o tempo desse um tempo da gente, e de repente gira mais rápido quando algo de novo acontece. (Gostei do blog)

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