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"Uma borboleta, num paradoxo interminável entre figuras e palavras, sons e cores, buscando algo que possa fazer algum sentido...".

Aquilo que se busca:

13.4.10

13/04 - Kiss me!


História do Beijo

Não se sabe como surgiu o primeiro beijo da humanidade. As referências mais antigas aos beijos foram esculpidas por volta de 2.500 a.C. nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia.
Os antigos romanos foram beijadores compulsivos. Tinham 3 tipos de beijos: o basium, trocado entre conhecidos; o osculum, dado apenas em amigos íntimos; e o suavium, que era o beijo dos amantes. Os imperadores romanos permitiam que os nobres mais influentes beijassem seus lábios, enquanto os menos importantes tinham de beijar suas mãos. Os súditos podiam beijar apenas seus pés.
Antigamente, na Escócia, o padre beijava os lábios da noiva no final da cerimônia de casamento. Dizia-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção em forma de beijo. Depois, na festa, a noiva deveria circular entre os convidados e beijar todos os homens na boca, que em troca lhe davam algum dinheiro.
Na Rússia, uma das mais altas formas de reconhecimento oficial era um beijo do czar.
No século XV, os nobres franceses podiam beijar qualquer mulher que quisessem. Na Itália, entretanto, se um homem beijasse uma donzela em público naquela época era obrigado a se casar com ela imediatamente.
Beijo francês é aquele em que as línguas se entrelaçam. Também é conhecido como beijo de língua. A expressão foi criada por volta de 1920.
Na linguagem dos esquimós, a palavra que designa beijar é a mesma que serve para dizer cheirar. Por isso, no chamado "beijo de esquimó", eles esfregam os narizes. No Nordeste brasileiro, também se usa a palavra "cheiro" no lugar de "beijo".
Em 1909, um grupo de americanos que consideravam o contato dos lábios prejudicial à saúde criou a Liga Antibeijo.
Boatos no final do século XIX atribuíam à estátua do soldado italiano Guidarello Guidarelli, obra do século XVI assinada por Tullio Lombardo, o poder de arranjar casamentos fabulosos a todas as mulheres que a beijassem. Desde então, mais de 7 milhões de bocas já tocaram a escultura em Veneza.
Por causa do chefe de polícia de Tóquio, que achava o ato de beijar sujo e indecoroso, foram apagados dos filmes norte-americanos mais de 243.840 metros de cenas de beijos.
Oliver Cromwell, no século XVII, proibiu que fossem dados beijos aos domingos na Inglaterra. Os infratores eram condenados à prisão.
O  o sublime beijo dado foi o subtil Sopro Vital do Criador, que com amor e através da Respiração Divina criou as nossas almas e as nossas vidas.

Contudo desde o sopro divino de Deus em Adão, passando pelo beijo de Judas em Cristo, até aos beijos dos contos de fadas, o acto de beijar está sempre presente nos momentos marcantes da história, das artes e da literatura.
 
Existem várias teorias, mas só alguns especialistas avançam com explicações, que remontam à Pré-História.
 
Diz-se que o beijo evoluiu do acto de cheirar o rosto de alguém para o suave toque entre os lábios, num sinal silencioso utilizado para sentir a identidade do outro.  No entanto para os povos primitivos o ar quente expelido pela boca era entendido como a incorporação da alma. Assim, o beijo entre duas pessoas representava a forma de fundir duas almas.
Mas segundo o cientista Charles Darwin, o beijo era a evolução das mordidas que os macacos davam no parceiro nos rituais pré-sexuais.
 
Há também quem diga que o beijo surgiu das lambidas que os homens das cavernas davam em seus companheiros em busca de sal, ou ainda, uma variante de um gesto de carinho das mulheres das cavernas que mastigavam o alimento e o colocavam na boca de seus filhos pequenos.
No entanto a história do beijo ainda está longe de ficar explícita. Como tal fundamenta-se que a história do beijo ainda não foi descoberta totalmente pelos historiadores, pois não se sabe ao certo quando ou como surgiu o beijo.
 
Os anos passaram e várias civilizações se formaram, mas o beijo continuou a ser encontrado como símbolo de respeito, da amizade e do perdão.
 
Na Idade Média, o beijo era uma forma de selar acordos. Com a boca fechada, os beijos eram dados com firmeza, ao contrário, demonstravam traição. Mas foi um hábito que se perdeu com a chegada da Peste.
 
O medo de pegar essa doença fatal de um vizinho, ou amigo, fez com que as pessoas começassem a tirar o chapéu, a curvar-se, fazendo reverências e apertar as mãos como novos gestos populares de cumprimento.
 Nessa mesma época, a Igreja Católica proibia o beijo que possuísse qualquer conotação libidinosa, dando origem ao beijo da paz. Este era a saudação entre os religiosos cristãos que simbolizava a caridade e unia os cristãos durante a missa.





Química do Beijo  
 
Existe uma explicação científica para o beijo, que proporciona sensações tão agradáveis. 
Através dele, o ser humano libera seus neurotransmissores - substâncias químicas que transmitem mensagens ao corpo - provocando um estado de leveza física e emocional. 
 
Quando duas pessoas se beijam, a hipófise, o tálamo e o hipotálamo trabalham juntos na liberação dessas substâncias. Ocorre assim a "química do beijo", que exige um preparo, um tempero entre o casal, sem os quais os neurotransmissores cerebrais não funcionam.  
 
Quando alguém se apaixona seu organismo é atacado por varias substâncias, dentre elas a feniletilamina. Uma simples troca de olhar, um aperto de mão ou beijo apaixonado podem desencadear a produção de feniletilamina.  
Há mais de 100 anos que os cientistas conhecem esta substância, mas só recentemente é que os doutores Donald F. Klein e Michael Lebowitz, do Instituto Psiquiátrico Estadual de Nova Iorque descobriram a relação entre feniletilamina e o amor. Eles sugeriram que o cérebro de uma pessoa apaixonada contém grandes quantidades de feniletilamina, e que esta substância poderia ser a responsável, em grande parte, pelas sensações e modificações fisiológicas que experimentamos quando estamos apaixonados.  
A dopamina também é um importante neurotransmissor que guarda relação com a emoção amorosa. A euforia, a insônia, a perda de apetite, o pensamento obsessivo de quem ama, estão diretamente relacionados com os níveis de dopamina. A dopamina também, de alguma forma, está relacionada com as endorfinas, que são morfinas naturais fabricadas pelo cérebro. Elas são as drogas do prazer, seja ele o prazer sexual, seja o prazer da emoção amorosa.  
 
O beijo também está relacionado com os nossos sentidos. Durante o beijo visualizamos a pessoa amada mais de perto, sentimos o seu cheiro, sentimos o seu gosto e tocamos uma das partes mais sensíveis no nosso corpo, os lábios.  
 
Durante um beijo são mobilizados 29 músculos, sendo 17 linguais. Os batimentos cardíacos podem aumentam de 70 para 150, melhorando a oxigenação do sangue, o que mostra que o beijo tem também benefícios para o coração. Mas há um detalhe, no beijo há uma considerável troca de substâncias, 9 miligramas de água, 0,7 decigramas de albumina, 0,8 miligramas de matérias gordurosas, 0,5 miligramas de sais minerais, sem falar em outras 18 substâncias orgânicas, cerca de 250 colônias de bactérias, e uma grande quantidade de vírus. Mas não se assuste com esses números, o beijo é ótimo. Além disso, o beijo gasta calorias. Acredita-se que um beijo caprichado consuma cerca de 12 calorias.  
 
É verdade que tudo isso acontece, mas não podemos dizer que o amor pode ser explicado, somente, através de equações químicas e liberação de substâncias.  
 
 
 
 
 
 
Kama Sutra

O Kama Sutra, o livro dos aforismos sobre o amor dos indianos, que muitos confundem com uma espécie de manual do sexo, cataloga trinta tipos de beijos românticos. Isso, há cerca de 3.500 anos AC. E como o livro foi escrito codificando tradições orais muito mais antigas, é de supor que indianos já eram craques em beijo muito antes de Adão e Eva serem expulsos do paraíso — afinal, os fundamentalistas do Velho Testamento fixam a data daquele primeiro beijo presumido, porque sem dúvida deve ter havido um, em cerca de 6 mil anos atrás. Isso é mixaria para as culturas orientais.

 
O beijo por si só é uma arte e o Kama Sutra reconhece seu poder para expressar sentimentos, emoções e paixões. Por isso, no livro há descrição com detalhes dos beijos e ocasiões em que cada um dos tipos de beijo devem ser usados.

O ato de beijar combina três sentidos: o paladar, o tato e o olfato. Se cada sentido, separadamente, é capaz de produzir uma forte reação emocional, os três juntos podem transportar a pessoa para o "sétimo céu".


Os beijos podem ir desde um contato fugaz, como um atrito inesperado, até uma fusão de dois corpos por meio dos lábios. Nos dois extremos, existem numerosas variações, ainda que muitas pessoas descuidem desta habilidade que, como todas, está sujeita às leis de aprendizagem: constância, criatividade e paciência.
 


Segundo o Kama Sutra, os 30 tipos de beijos são:

1. Beijo de lado

Quando as cabeças das duas pessoas se inclinam em direções opostas e o beijo é produzido nessa postura.
Essa é uma das formas mais comuns de se beijar e a preferida dos filmes. As cabeças inclinadas permitem um melhor contato dos lábios e uma penetração profunda da língua. É um modo excelente de começar um encontro amoroso apaixonado e também um modo de estimular a paixão entre o casal.

2. Beijo inclinado

Quando um dos dois coloca a cabeça para trás e a outra pessoa, que a segura pelo queixo, a beija. A doçura e o afeto são as emoções principais que são transmitidas com esse beijo. Um beijo desse tipo é apropriado para as preliminares, quando se prefere fazer sexo com lentidão e de frente.

3. Beijo direto

Quando os lábios dos dois se unem diretamente e se chupam como se fossem uma fruta madura. É um tipo de beijo em que o importante é que além de serem chupados, os lábios sejam mordiscados e levemente acariciados com a língua. É um beijo tranqüilo e demorado, que pode expressar uma forte paixão e que excita muitas pessoas mais do que o beijo de língua.

4. Beijo pressão

Os lábios se pressionam fortemente com a boca fechada. É um beijo para iniciar a relação ou para terminá-la, não convém mantê-lo por muito tempo. Os dentes se cravam na parte interior dos lábios e pode sair sangue.

5. Beijo superior

Quando um dos dois pega o lábio superior com seus dentes e o outro devolve o "carinho" beijando-lhe o lábio inferior. Na descrição deste beijo fala-se que uma pessoa do casal deve tomar a iniciativa e o outro se limita a correspondê-la. Uma possível razão para isso é que o Kama Sutra foi escrito para homens ativos e mulheres passivas. Mas, nos casais atuais, cada um deve ser o mais criativo possível e deixar que a imaginação se expresse como ela é, e não se limite a responder a iniciativa do outro.

6. Beijo broche

Quando um dos dois se prende aos lábios de seu amante, isso é chamado de beijo broche. E se o que realiza o beijo toca seus dentes, a gengiva ou o céu da boca com a língua, esse beijo chama-se "luta de língua".

7. Beijo palpitante

Quando um dos dois deposita sobre os lábios milhares de beijos bem pequenos percorrendo toda a boca e as comissuras (junção dos lábios).

8. Beijo contato

Quando se toca ligeiramente com a língua a boca do outro e faz apenas contato com os lábios.

9. Beijo para acender a chama

É o beijo na comissura (junção) dos lábios que costuma ser dado no meio da noite para incendiar a paixão.

10. Beijo para distrair

O beijo ideal para quando vocês estiverem assistindo a algo na televisão e a pessoa quer chamar a atenção do parceiro com seus beijos. Para começar, lembre-se de que nem todos os beijos precisam ser na boca. Segundo o Kama Sutra, outros lugares recomendados para iniciar a "batalha" são: a testa, os olhos, as bochechas, o peito, os seios, a zona abaixo da boca, a cabeça, a nuca e o pescoço junto com a clavícula.

11. Beijo nominal

Quando um dos dois se limita a tocar a boca do outro, depois de beijá-la, com os dedos.

12. Beijo com os cílios

Quando se percorre os lábios ou o rosto do outro e se acariciam os cílios com beijos.

13. Beijo com um dedo

Quando o amante percorre a boca da amada por dentro e por fora com um dedo.

14. Beijo com dois dedos

Quando o amante fecha dois dedos, molha-os ligeiramente nos lábios da amada e faz uma pressão sobre sua boca.

15. Beijo que desperta

O beijo que se dá nas têmporas, próximo da raiz do cabelo, quando o outro está dormindo, para despertá-lo com suavidade.

16. Beijo que demonstra

Costumam ser dados à noite e em lugares públicos. Um dos dois se aproxima do outro e o beija suavemente na mão ou no pescoço.

17. Beijo da lembrança

É dado quando os amantes estão descansando após a satisfação sexual e um dos dois coloca a cabeça sobre a coxa do outro e deixa-a cair, como se estivesse com sono, beijando-lhe na coxa ou nos dedos do pé.

18. Beijo transferido

Esse beijo ocorre quando o amante, na presença da amada, beija alguém que esteja próximo dele no rosto, ou mesmo alguma foto ou qualquer outra coisa, olhando para ela como se o beijo fosse para a parceira.

19. Beijo choroso

É produzido quando um dos dois sente tanta falta do outro, que na ausência do outro beija seu retrato.

20. Beijo viajante

Ainda que pareça que os beijos sempre costumam se centralizar na boca, colocar os lábios em outras partes do corpo é uma forma de excitação garantida.

21. Beijo no peito

Os beijos mais efetivos nos seios são os que se aplicam primeiro com os lábios, suavemente e com um pouco de saliva. Depois, intensifica-se a pressão e, se a parceira o deseja e gosta desse tipo de beijo, pode-se pegar os seios com os dentes e pressionar ligeiramente. Algumas pessoas preferem sentir um pouco de dor nos seios quando estão prestes a ter um orgasmo.

22. Beijo sem pressa

A chave é prestar total atenção no corpo do outro. Quanto mais controle você tiver e mais se concentrar em acariciar e beijar cada canto do corpo, mais intensa será a sensação de prazer para ambos.

Onde há amor, há dor

Segundo a tradição erótica da Índia, a mordida é um elemento muito importante e o Kama Sutra dá uma boa lista de mordidas com toda riqueza de detalhes.

As mordidas costumam ser dadas em quase todas as partes do corpo e vão desde a mordida brincalhona, mais provocadora que erótica, até o forte apertão com os dentes que costuma ser dado no calor da paixão e faz com que os orgasmos sejam mais duradouros. No entanto, muitos costumam evitar este último tipo de mordida, porque é difícil de controlar e costuma deixar marcas muito evidentes. Também porque durante o orgasmo as mandíbulas podem sofrer um espasmo e fechar com força, o que pode ocasionar feridas.


As mordidas recomendadas pelo Kama Sutra são:


23. Mordida de Javali

O rastro que deixa na pele são como filas indianas, muito próximas umas das outras e com intervalos vermelhos como as pegadas que costumam ser deixadas pelos javalis no barro. É uma mordida que costuma ser feita no ombro.

24. A nuvem quebrada

Consiste em levantamentos desiguais da pele em círculo, produzidos pelos espaços que há entre os dentes. O Kama Sutra especifica que este tipo de mordida deve ser feita no peito.

25. Mordida escondida

É a mordida que só deixa uma intensa marca vermelha e que deve ser dada no lábio inferior.

26. Mordida clássica

Quando se pega com os dentes uma grande quantidade de pele.

27. O ponto

Quando se pega com os dentes uma pequena quantidade de pele de tal maneira que só fique uma marca como um ponto vermelho.

28. A linha dos pontos

Quando essa pequena porção de pele é mordida com todos os dentes e todos eles deixam sua marca. Deve ser dada na testa ou na coxa.

29. O coral e a jóia

É a mordida que resulta da junção dos dentes e dos lábios. Os lábios são o coral e os dentes são a jóia.

30. A linha de jóias

Quando se dá uma mordida com todos os dentes.
 
 
 
 
 
No cinema: 
 
O suavium tornou-se tão importante para o imaginário popular, que se exprimiu nas artes visuais (como não reconhecer imediatamente a escultura O Beijo, de Rodin?) e na literatura, para a qual não se precisam buscar exemplos. 

Mas foi nas telas cinematográficas que ele adquiriu dimensões monumentais. Tornou-se um substituto da realidade e a mais refinada forma de sublimação erótica. O intenso contato entre os lábios dos protagonistas era o ato derradeiro que, infalivelmente, punha fim aos filmes.
Há milhões de pessoas que garantem, até hoje, que "o grande beijo do cinema foi aquele final entre Rick e Ilsa", Humphrey Bogart e Ingrid Bergman respectivamente, em Casablanca. Esse beijo jamais aconteceu no filme dirigido por Michael Curtiz, em 1942. Talvez tenha sido um efeito da belíssima canção tema, "As time Goes By", de Herman Hupfeld, que todo mundo acha que é dos irmãos Gershwin  — do mesmo jeito que a manjada frase "play it again, Sam" não é dita no filme e que Bogart e Bergman não tenham ganhado o Oscar por ele, como muita gente jura. Deve ser só o efeito do beijo que não houve.

Beijo de cinema que incendiou a imaginação do público de verdade, veio bem mais tarde na pudica Hollywood, só em 1953, em A um Passo da Eternidade, entre Burt Lancaster e Deborah Kerr, considerado ainda hoje um dos mais tórridos da história. Uma praia deserta, com as ondas do mar produzindo uma metáfora visual incomparável — essas sutilezas hoje em dia foram para o espaço, liquidando o prazer do espectador de usar a imaginação.



De outro lado, também não é preciso ser econômico ao ponto de Superman, que enrubesceu como um adolescente ao primeiro beijo de Mirian Lane. Talvez ele não fosse tão super ou não fosse tão... Bom, deixem pra lá, que isso é uma outra história.
Aquele beijo praiano, de Lancaster e Kerr, é comparado atualmente àquele dos dois cowboys gays de Brokeback Mountain, de 2005, quando se encontram, depois de anos, Enis (Heath Ledger) e Jack (Jake Gyllenhall). É um sinal dos tempos. O seriado de tevê Jornada nas Estrelas quase foi tirado do ar, em 1968, quando o branco comandante Kirk (Willian Shatner) aplicou um beijão na negra tenente Uhura (Nicole Nicols). Beijo inter-racial não podia nas telas estadunidenses daquela época, nem se acontecesse no espaço sideral.
 
 
 
 
 
 
 
28  fatos interessantes sobre o beijo


28 - Beijar ajuda a relaxar e a reduzir os efeitos do estresse;
27 - Durante o ato do beijo você coloca 29 músculos faciais em movimento. Em outras palavras o beijo pode ser usado como exercício eficiente para prevenir o aparecimento de rugas.
26 - Um beijo romântico rápido queima entre uma e três calorias. Um beijo de boca aberta com contato de língua de curta duração pode queimar cinco calorias. Um beijo de um minuto pode gastar até 26 calorias. Isso é o dobro do gasto de uma corrida intensa, na subida
25 - Quem beija troca saliva contendo diversas substâncias como gordura, sais minerais, proteínas, etc. A troca destas substâncias pode incentivar a produção de anticorpos pela sua relação com antígenos associados a diferentes doenças.
24 - Beijar ajuda a prevenir contra cáries, pois aumenta a produção de saliva que colabora na limpeza da boca.
23 - Beijar apaixonadamente por 90 segundos eleva a pressão sanguínea e causa aceleramento cardíaco. Aumenta o nível de hormônios no sangue reduzindo a expectativa de vida em um minuto.
22 - Estima-se que os homens que beijam suas esposas ao se despedir, antes de sair de casa, vivem cinco anos mais e ganham salários maiores do que aqueles que apenas batem a porta. Os homens da última categoria também tendem a sofrer mais acidentes de trânsito.   
21 - Uma pessoa comum passa 20.160 minutos (14 dias) da sua vida beijando.
20 - Os esquimós, polinésios e malásios esfregam os narizes ao invés de beijar.  
19 - Mas ao contrário da crença popular os esquimós não apenas esfregam os narizes uns contra os outros para mostrar afeto e amor. Assim que os narizes se encontram eles abre um pouco suas bocas. Em seguida eles inspiram profundamente e solta o ar pelo narizes, com os lábios cerrados. Depois de saborear os aromas uns dos outros, os parceiros pressionam o nariz contra as bochechas uns dos outros e ficam parados nessa posição por um ou dois minutos.
18 - Os antigos romanos beijavam uns aos outros nos olhos ou na boca como cumprimento.
 
17 - Na Rússia, o maior sinal de reconhecimento era um beijo do Czar.
16 - A etiqueta vitoriana exigia que o homem se curvasse para beijar a mão das damas.
15 - Nos EUA os beijos nas bochechas só são dados por pessoas íntimas e não é o cumprimento padrão como no Brasil ou na Europa.
14 - Em algumas tribos africanas se presta homenagem ao chefe ao beijar o chão por onde ele passou.
13 - A palavra ‘ósculo’ é sinônimo de ‘beijo’ em português. A palavra é originada do latim ‘osculum’, que significa ‘boca pequena’, ou seja, o movimento feito com os lábios no momento do beijo.
12 - O beijo mais longo durou 31 horas e foi realizado para um programa de televisão chamado “Ricki Lake” em 2002, na cidade de New Jersey.
11 - Em alguns locais ou certas ocasiões beijar é crime. Nos EUA, no estado de Indiana, é ilegal que um homem de bigode “beije habitualmente seres humanos”, na cidade de Hartford, Connecticut, é ilegal que um marido beije a esposa no domingo.
10 - Beijar em público não é bem visto no Japão, Taiwan, China e Coréias. Os beijos japoneses típicos são ‘beijocas’ para nós e parecem ter sido criados para censurar a ‘perda da moral’ do ocidente. Um casal japonês deve manter certa distância antes de se curvarem ou de ousar se curvar para encostarem os lábios por um segundo.
9 - Nos tempos medievais os beijos eram levados a sério. Se um casal era pego “nos agarros” poderia ser forçado a casar.
8 - Estudos indicam que 66% das pessoas mantêm os olhos fechados enquanto beija. O restante sente prazer em observar a miríade de emoções no rosto do parceiro (a).
7 - Uma mulher beija uma média de 80 homens antes de casar, de acordo com estatísticas estado-unidenses.
6 - O prazer do beijo pode estar ligado ao fato do tato labial ser duzentas vezes mais sensível do que o tato nos dedos.
5 - O beijo de língua é chamado de “união de almas” na França. Comumente os franceses são atribuidos pela invenção deste tipo de beijo.
4 - ‘Beijo de borboleta’ é o nome dado a uma espécie infantil de beijo onde se esfrega suavemente os cílios no nariz ou bochechas de outra pessoa, com o movimento da pálpebra.
3 - Os corpos das pessoas, enquanto ocorre o beijo, produzem substâncias 200 vezes mais poderosas do que a morfina em termos de efeito narcótico. É por isso que um casal pode sentir euforia ou êxtase durante um beijo.
2 - Metade das pessoas tem o seu primeiro beijo amoroso antes dos 14 anos de idade.
1 - Os Hershey’s Kisses têm este nome porque a máquina que os fabrica parece beijar a esteira transportadora ao depositar o chocolate
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Mas o que realmente importa:
 
O beijo é uma das maiores manifestações de carinho, onde duas pessoas que se gostam podem expressar o mais profundo afeto. É também um termômetro do relacionamento. Não só a ausência do beijo, mas também quando o diálogo na vida a dois começa a diminuir, é sinal de que a relação está se deteriorando e precisa ser reavaliada.  

O beijo é uma dança, e como, tal deve ter harmonia entre os participantes, você não pode pisar no pé do outro, os movimentos devem ser sincronizados, e quanto mais se conhece um ao outro e maior a intimidade, mais harmonia é alcançada.
 
Portanto, aproveite, se inspire, e demonstre o seu amor através desta que é uma das maiores manifestações de carinho, o beijo.


Então beije mais!!!

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